domingo, agosto 28, 2005

Praxe?

As aulas começam na segunda. Ainda não tenho o meu horário mas também não há problema. A residencia é grande e alguém há-de ter. Mas não é sobre isso que eu quero falar.
Parece que a universidade organiza todos os anos uma viagem para todos os novos alunos -- Freshman Trip. É preparada por alunos e dura normalmente três dias. Este ano foi a semana passada. E claro que eu fui.
A partida foi na quarta de manhã. Tinhamos de estar à porta da universidade às 8h25 para partirmos. mas eram 9h45 e ainda estavam a receber inscrições. Mais um ponto para a pontualidade dinamarquesa! Acordei eu cedo para estar a espera. E foi aqui que tudo começou a correr mal. Partimos e descubrimos que não havia uma viagem, mas sim quatro viagens diferentes. Cada camioneta tinha um destino diferente. Fixe! ainda bem que avisam. Vou passar três dias com uma cambada de nativos bêbados. Sim, porque a viagem não era só para os estudantes internacionais mas também para os dinamarqueses. Na viagem distribuiram uma música que tinhamos de saber de cor até sexta. Mas era uma música sem sentido nenhum. Em dinamarquês ainda por cima.
Só soube para onde estavamos a ir porque via as placas na estrada. Ficamos numa casa no meio da floresta em Silkeborg. Longe de tudo. Parece que outro dos grupos estava na fronteira com a Alemanha, outro perto de Horsens e outro ninguém sabia. E a casa? Um espectáculo! Para escuteiros, não para mim. Dois quartos, um para rapazes e outro para raparigas, com colechões no chão; sem cortinas nas janelas, para uma pessoa não ter dificuldade em acordar de manhã; e casa de banho com três choveiro que eu até tive medo de perguntar se tinha água quente (tinha).
Mal chegamos o chefe mor começou logo a explicar como é que ia ser: O objectivo desta viagem e beber o máximo número de cervejas possiveis no menor tempo possivel. Não estou a exagerar. Havia um prémio para quem mais bebesse durante os três dias e outro para quem bebesse uma cerveja de penalti no menor tempo. Isto pode ser cultura dinamarquesa mas para mim é mas é a cultura da mediocridade. Também havia penalizações para quem não cumprisse as regras. E adivinhem qual era o castigo. Beber uma cerveja de penalti. É que nem sequer estavam no frio. Bebiam aquilo à temperatura ambiente. É verdade que não são iguais à Super Bock mas mesmo assim...
Dividiram-nos em grupos e distribuiram tarefas pelos grupos. O meu teve de fazer um jantar, limpar a cozinha uma vez, limpar a área à volta da casa e ainda apresentar um espectáculo sobre a música supra citada.
Tirando a parte da cultura da cerveja o resto até foi interessante. No primeiro dia tivemos um percurso de orientação pela floresta. Pelo menos não choveu. E na quinta tivemos de contruir uma ponte com dois pedaços de cartão, corda e uma cola com duas características: podia-se comer e não colava. A ponte do meu grupo aguentou com uma rapariga. Mas houve outra ponte que além da rapariga ainda aguentou com um caixote com pacotes de sumo.
O último jantar valeu a pena. Recriamos um casamento. Tivemos os noivos, os pais dos noivos, o padre, o ex-namorado do noivo, o verdadeiro pai do noivo, a amante do marido da mãe do noivo. e o filho da noiva e do padre. E para variar o pessoal ficou todo bebado. Pelo menos o vinho branco era português, da Bairrada.
No último dia mais uma vez tive de acordar cedo para nada. Depois de dormir três horas acordaram-nos às 6h porque tinhamos de limpar a casa toda. Tomamos o pequeno-almoço e ficamos uma hora a espera que a camioneta chegasse para nos vir buscar. pelo menos não tivemos de cantar aquela horrivel música no regresso. Mal cheguei à residencia (11h45) fui dormir até às 17h... Depois fui até ao festival mediaval...

domingo, agosto 21, 2005

Passeando pela net...

Estava a visitar umas páginas na net até que decubri esta pérola:

mais uma fotozinhas...



















Vaiva (Lituania), Joana (Polónia), eu e Chris (Grécia) na viagem de barco até Ejer Bavnehøj.





Gostavam de ter uma casa assim, não gostavam?












Rafał (Polónia), Marcos (Alemanha), Rafał (Polónia), eu, ... (Itátia), Joana (Polónia). Não me lembro do nome da italiana. o nome dos polacos lê-se "Rafau"

The Autralian Boy. É assim que se escreve? Está no museu de Ǻrhus. Vale a pena visitar... Não só por causa desta estátua, mas por todo o edifício e pelas exposições. do terraço tem-se uma vista muito boa de grande parte da cidade.





sábado, agosto 20, 2005

Preciso de um dicionário

À uns dias que não escrevo nada no blog, mas isso é porque não se tem passado nada de especial... Festas, aulas de dinamarquês, festas, ver o pessoal novo a chegar... festas... Por falar em pessoal novo: parece que a Ana chega amanhã. Espero que faças uma boa viagem. Vais ficar no mesmo edifício e no mesmo corredor que eu (acho eu!). Não me parece que a Ana leia isto mas também não interessa. Fica a mensagem...
Terça vamos ter um exame de inglês. É para eles saberem em que nível é que nos devem por. Se for só oral pode ser que consiga ficar num nível intermédio. Mas se tiver que escrever acho que não passo do nível iniciação! Sou um desastre. Já estão a ver as aulas de dinamarquês. Se estamos a traduzir um texto eu tento escrever em inglês, mas como muitas palavras não sei como se escrevem ficam em português. Ou seja uma verdadeira salgalhada. Para evitar isto normalmente copio pelo grego, que ele escreve bem... Preciso de um dicionário.
PS: Está um tempo espetacular. Já não chove a quatro dias, calor, sol... Finalmente a primavera!

terça-feira, agosto 16, 2005

Eu não devia ouvir esta música:

Chuva
Jorge Fernando


As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades

Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago

Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste

não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade


segunda-feira, agosto 15, 2005

Ejer Bavnehøj

O tempo aqui na Dinamarca tem estado muito estranho... Já não chove à dois dias. E hoje está um perfeito dia de primavera. Parece que nas próximas duas semanas vai estas bom tempo. Tenho de aproveitar para passear.
Por falar em passear, no último fim de semana fui até Silkeborg. Fica no Norte e a meio da Jutelandia (parte continental da Dinamarca). Parece que é muito conhecida pelos lagos e por ter o ponto mais alto do país... Fomos todos em excursão Erasmus. Ainda bem que os alemães troxeram todos carro. Eles podem ir aonde quiserem à vontade. Porque é que eu não trouxe o meu também!? Partimos antes de almoço e em hora e meia estavamos lá. É a vantagem de ser um país pequeno, as cidades são todas próximas umas das outras. O nosso objectivo era "The Sky Mountain". Fomos nos informar e disseram-nos que tinhamos de ir de barco pelo lago, e que esse barco partia às 13h45... Tinhamos tempo para passear e visitar a cidade. Achei-a parecida com Horsens e com Ǻrhus. As cidades aqui devem ser todas iguais. E a hora marcada lá partimos nós na viagem de barco. Foi muito interessante, ao longo do lago há muitas casa. Mesmo junto à água. E além da garagem para o carro também têm a garagem para o barco:

A viagem durou 1h15 e quando estavamos a chegar percebemos o porquê do nome da montanha. É realmente a porção de terra mais alta que se pode encontrar na Dinamarca. Os seus 148 metros impõem respeito! Em terra de cegos quem tem um olho é rei. Nem sei se hei-de de pôr a foto aqui. 148 m!? Isso é alguma coisa? Se não tivesse uma torre a assinalar o local bem passava despercebido. E fazem disto uma atracção turística. Saimos do barco e começamos a subir e adivinhem o que é que havia nessa torre. Uma coisa que me fez lembrar Portugal. Uma loja de recuerdos! Se se pagasse 7,50 kr ainda se podia subir à torre, mas a diferença em relação ao chão também não era grande, por isso achei melhor guardar mais umas moedas pra encravar a porta (se não perceberam não liguem...). Não podemos ficar muito tempo lá em cima porque tinhamos de apanhar o barco de volta. Normalmente ficasse uma hora lá mas o barco chegou atrasado por isso tivemos menos tempo. Mas mesmo assim conseguimos perder o barco de volta e tivemos de esperar mais uma hora por outro...
Quando finalmente chegamos à cidade o grupo separou-se, uns foram para casa enquanto que outros ficaram para ir às compras. Isto às 17h20... Mas eles não sabem que fecha tudo às 16h!? E ao Sábado acho que a inda é mais cedo. Gente estranha! À noite não houve festa. Estavam todos muito cançados... Foi adiada para o dia seguinte. No dia em que eu cozinhei Migas pela primeira vez na minha vida. Mas isso fica para contar mais tarde...
Amanhã vai haver mais uma viagem de estudo, mas esta com o curso de dinamarquês. Parece que vamos a uma cidade no campo para conhecermos a organização do governo dinamarquês e para visitar uma escola primária. Vamos ter de falar com os putos. Vai ser interessante. Se já é dificil perceber o que a professora de dinamarquês está a dizer e temos os apontamentos à frente então uma cambada de putos que devem falar a correr e todos ao mesmo tempo vai ser impossivel! Vamos ver...

sexta-feira, agosto 12, 2005

En Vaskemaskine

Hoje tive a minha primeira grande interação com uma máquina de lavar roupa. Estava a ficar sem nada para vestir por isso decidi que era hoje que ia enfrentar esse ser. Até agora a minha relação com as máquinas de lavar roupa resumia-se ao facto de eu saber que elas existiam e (muito esporadicamente) a tirar delas alguma roupa que tinha de ser posta a secar...
A lavandaria é numa cave de um edifício aqui perto mas onde não se vê ninguém. Supostamente tem de lá estar uma pessoa para recarregar os cartões necessários para usar as ditas cujas. Mas n'est pas de homem. Por sorte uma rapariga tinha dinheiro no cartão dela e eu pude usa-lo. E foi ela que me explicou com é que funcionavam. Porque aquilo é impossivel de perceber. tem de se por a roupa na máquina, depois tem de se ir a outra máquina pagar, depois é que se pode voltar a máquina onde se tem a roupa e escolher o programa e esperar... Dito assim até parece simples mas agora juntem a isto o facto de não saber que tipo de programa é o adequado para a roupa que tinha e ter de o escolher em dinamarquês. Mas após duas tentativas e o dobro do dinheiro gasto conseguimos por uma máquina a trabalhar.
Quando voltei lá pra ir buscar as roupas lavadas estava com medo de que poderia ter acontecido. e comecei a olhar para a minha roupa. Que peça é aquela? eu não tenho nada daquela cor? ops! Esqueci-me de por uma meia. Vamos então abrir para ver os estragos... Nem parece tão mau. Até parece que está lavado. Ei! O que é isto!? Boa, vou ter de lavar esta camisola à mão. Ei! As meias não estão nada bem lavadas. Será que o detergente não acabou? Agora vou ter de carregar com esta roupa toda outra vez pra casa para a por a secar, e mais o peso da água. Vai ser bonito qd tiver que lavar roupa no inverno. Carregar com isto tudo na rua.
Bem, como esta aventura não correu lá muito bem, acho que é melhor ir comprar roupa... agorajá tenho um casaco novo e uns boxers dinamarqueses muito fixes...

quinta-feira, agosto 11, 2005

Mais fotos...

Eu, o Chrysostomos (Grécia) e a Stella (Polónia)
Dominic (Austrália -- Sim Austrália, não Austria). É o único que sabe cozinhar bem...
Mercedes (Espanha). Não sabe falar inglês. É muito engraçado vê-la tentar expressar-se. Mas está a melhorar muito.

Isto é em Aarhus. a segunda maior cidade da Dinamarca. gostei bastante...

quarta-feira, agosto 10, 2005

Ir às compras.

O simples acto de ir às compras num país em que se fala uma língua que não se conhece é uma verdadeira aventura e sem contar com o factor moeda diferente. Não estou a falar de comprar roupa e coisas assim, mas sim de bens básicos como a comida. Já estou farto de comprar coisas que se eu soubesse o que estava escrito na embalagem nem olhava para elas. A minha última grande aquisição foi uma sobremesa horrivel com arroz. Eu pensava que estava a comprar um iogurte. A embalagem é exactamente igual à daqueles iogurtes e que se pode juntar cereais ou doce de morango... Enganou-me muito bem. Hoje estava a experimentar o primeiro e comecei a sentir umas coisas estranha no iogurte. isto deve estar estragado, está cheio de granulos. mas está dentro do prazo. O QUE É ISTO?????? ARROZ!!!!!!!!!!!!!!???????? Estes dinamarquêses são loucos! Eu não gosto de arroz na sopa, quanto mais num iogurte. Depois os verdadeiros iogurtes são vendidos em pacotes de 1 litro, iguais aos do leite. O pior é que comprei dois e não sei o que hei-de fazer com o outro... acho que vou esperar que alguém mo roube.
No outro dia comprei uma máquina de cortar cabelo. Eu sou muito perguiço e não me apetece fazer a barba sempre com a gillete por isso corto-a com a máquina. Mas isso agora não interessa nada, o que interessa é que se eu comprasse três, uma era gratis. Para que é que alguém vai comprar três máquinas iguais? Será que os dinamarqueses têm por habito juntarem-se todos para ir às compras? Compre três máquinas de cortar cabelo e pague só duas...
Bolachas. Outra coisa com que eu ainda não consegui acertar. Além das universais Maria ainda não consegui descubrir um pacote de bolachas decentes. Ou têm um sabor muito forte a amêndoas ou estão cheias de passas ou outros frutos secos... E mesmo as Maria são muito doce. Vou continuar à procura.
Depois este povo, não sei porque, tem o habito de tirar a gordura a tudo. O queijo parece borracha e o leite água. têm todos muito cuidado com a linha. Fica o desabafo...

Party

Esta gente é incrivel! Não se pode fazer um jantar com mais gente do que é habitual e acaba logo em festa. Hoje fizemos jantar para 10 pessoas. Foi galinha assada com batatas. Estava bastante bom. Depois não sei porque alguém trouxe um portatil e colunas e começamos a ouvir música. Depois começou a aparecer pessoal dos outros pisos e a cozinha começou a ficar cheia de gente. Tiramos as mesas e chegou mais gente... e agora são 2h33 e o pessoal ainda está todo a curtir. A residência tem 3 ou 4 blocos mas o principal é onde eu estou e é onde o pessoal se junta sempre. Agora estão me a chamar para a festa outra vez. Mas eu já estou bastante cançado e amanã temos todos aula de dinamarquês às 10h15.
Hoje chegou um gajo de França. Não percebo porque é que veio tão cedo se as aulas só começam dia 29 de Agosto. Não sei o que é que ele vai fazer estes dias todos. Porque ele não está aqui para o curso. Só para o semestre.
A pedido de várias famílias numa próxima entrada vou por mais fotos. Mas agora não porque estou muito cançado. Tenho de vos mostrar o meu brother Chris from Greece e a Stella (polaca). São o pessoal com quem mais costumo andar...

domingo, agosto 07, 2005

Esta é a residência onde estou instalado. A universidade é aquele edifício cor de laranja que se vê do lado esquerdo (acho eu!) E este é o meu quarto... quando cheguei... agora está muito mais desarrumado. Pode ser que numa próxima entrada ponha uma foto do compartimento da sanita. não é uma muito bonita visão... estes dinamarqueses são loucos. Se quiser lavar as mãos tenho de ir ao meu quarto, se quiser usar a sanita tenho de ir a outro compartimento e se quiser tomar banho tenho de ir a outro...

finalmente

Bem, é agora que vou actualizar o blog… Estou numa residência que só tem pessoal de Erasmus. Estão cá muitos alemães, muitos polacos, alguns italianos, alguns espanhóis, letões, húngaros, lituanos… uma austríaca, um grego e eu. A residência é fora da cidade, mesmo ao lado da universidade. A pé demoro cerca de 30/40 minutos até ao centro. Mas já arranjei uma bike. Aqui há uma espécie de garagem com bicicletas de pessoal que se foi embora e as deixou para trás. Mas foi difícil encontrar uma que funcionasse minimamente e não tivesse trancada. Agora tenho de comprar um cadeado antes que mais alguém se aproprie dela. Pois é, se alguém me quiser escrever (please!) a minha morada é: Kollegievænget 1 K64 8700 Horsens Denmark.
Até agora o pessoal parece muito simpático. Os alemães estão sempre a fazer festas e a convidar o resto do pessoal. Estamos todos no curso de dinamarquês, (língua que acho que não vou aprender nem ao pontapé!). Os dinamarqueses eram tão mais inteligentes se só falassem inglês. A mim parece-me que são muito preguiçosos com a sua língua. Comem muitas letras nas palavras, e os sons são muito esquisitos. É uma língua muito estranha! Tenho a impressão que foi inventada por pessoal muito bêbado.
Não vale a pena perguntarem-me se está a chover porque desde que cheguei ainda não houve um dia em que não chovesse… nem que fosse uma chuva molha tolos… como por exemplo hoje. Estava tão bom tempo que fomos à praia. Se é que se pode chamar praia àquilo – um bocado de areia no meio de relva com água escura e cheia de alforrecas. Mas já posso dizer que já entrei no mar báltico. É verdade, aqui chove sempre. E o pessoal nem liga, continua a sua vida. Ontem fui dar uma volta de bicicleta à volta de um lago aqui em Horsens porque estava um excelente tempo e a meio da viagem, quando estávamos mais ou menos a 10 km de casa, começou a chover torrencialmente. Tivemos de nos abrigar debaixo de umas árvores numa igreja. E depois voltar para casa ainda a chover e molhamo-nos todos. Não podemos entrar na igreja porque aqui tudo fecha às 16h (lojas, supermercados, igrejas…). Esta gente não é normal! Depois das 16h30 não se vê ninguém na rua.
As paisagens são lindas. Grandes campos, de várias cores. Muitas árvores, tudo muito plano. No outro dia fui a Ǻrhus (lê-se Or-hus e é a segunda maior cidade da Dinamarca) e gostei bastante. Tenho a impressão que também vou gostar de Copenhaga. As casas são quase todas em tijolo por fora. É diferente… No próximo fim-de-semana estamos a pensar atravessar a Jutelandia e ir às praias do outro lado da Dinamarca, que dizem que são muito melhores que estas. Esperemos que esteja bom tempo e pouca chuva. Durante as aulas a chuva não vai ser um problema porque a residência é a dois minutos da universidade. Só tenho de atravessar a rua.
Acho que já disse mais ao menos como são as coisas por aqui (além de caras claro! Mas não tanto com eu pensava. Só as bebidas alcoólicas é que são muito caras – um fino é +/- €3). Se quiserem saber mais alguma coisa escrevam um comentário ou encontrem-me no Messenger… Não me tentem ligar que eu pago balúrdios! Vou tentar pôr umas fotos para que possam ver como as coisas são por aqui. Mas preciso de tirar um programa da net, e a ligação que tenho no quarto não é das melhores…
Só mais uma coisa: eu agradeço o gesto mas não me convidem para aniversários.

sexta-feira, agosto 05, 2005

Em fase de instalação!!!

Não tenho tido muito tempo para actualizar o blog. muita coisa para fazer... muita gente para conhecer... e a net aqui na residencia é uma m*rd*! (mas pelo menos temos net nos quartos...). Se tiver tempo hoje ainda vou tentar escrever mais alguma coisa... Agora tenho de ir ajudar as espanholas a fazer uma tortilha.